O que deixo para trás: uma caneta, um colar, umas paixões mal resolvidas, algumas noitadas problemáticas, uns atos autofágicos, muita solidão.
O que vou encontrar: algumas paisagens maravilhosas, montanhas, muito frio, muito calor, novas pessoas, nova família, tudo limpo, branco, zero. Novo.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
domingo, 28 de setembro de 2008
O Acordar dos States

A China, emergindo, dá logo os sinais de mais nova potência mundial, enquanto, na Casa Branca, Bush - desesperado, pedindo perdão a Deus - e seus discípulos tentam dar um jeito na merda que fizeram. O acordo proposto pelo ex-presidente (?) pede encarecidamente aos cidadãos estadunidenses 70 bilhões de dólares. Eis que a população do consumo vai ter de se adaptar a viver com pouco! Espera-se, então, que não só a população, mas também os banqueiros - principais responsáveis pela crise - sofram as conseqüências. Contudo, nossos queridos amiguinhos democratas exigem que se pague aos banqueiros uma determinada quantia para continuar mantendo-os ricos. Isso mesmo! A população que pague, se vire, enquanto os que desencadearam toda a confusão continuam no conforto. Há, portanto, uma rivalidade na aceitação do acordo: dar ou não dar aos banqueiros, além do fato de os republicanos defenderem a autonomia do mercado com unhas e dentes. Entretanto, se esta rivalidade não for resolvida, o acordo acabará por não ser aceito. Se não for aceito, o mundo inteiro poderá dar bye bye ao Neoliberalismo: a economia de todo o mundo será afetada. Seria, então, o colapso do capitalismo? Será esta a hora de outro modo de produção instaurar-se no mundo? Apesar de não gostar muito do capitalismo, tenho minhas dúvidas. Eu gostaria, sim, que ocorresse essa mudança brusca, mas mesmo que não ocorra, o "liberou geral" do mercado, assim como a hegemonia estadunidense de imposição consumista, podem arrumar suas malas e dar adeus a este mundo aqui - ou bye bye, se preferirem.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
terça-feira, 23 de setembro de 2008
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
O Velho Texto Batido...
For you I was a flame
Love is a losing game
Five story fire as you came
Love is a losing game
Self professed, profound
Until the tips where down...
Why do I wish I never played?
Oh, what a mess we made...
And now, the final frame:
Love is a losing game.
Love is a losing game
Five story fire as you came
Love is a losing game
Self professed, profound
Until the tips where down...
Why do I wish I never played?
Oh, what a mess we made...
And now, the final frame:
Love is a losing game.
sábado, 20 de setembro de 2008
"Não é suficiente saber que o homem constrói mundos, mas é preciso ainda 'des-construir'. (...) Com efeito, não é possível construir uma nova civilização sem questionar os fundamentos latentes desta em que vivemos. (...) É a modernidade como um todo que precisa ser interrogada e não apenas uma ou outra de suas manifestações locais.
(...)
Cabe à filosofia - e também à poesia, convém dizer agora - recuperar a estranheza das coisas, mostrar que o cotidiano e o habitual, em sua aparente monotonia, esconde o mistério do ser.
Na mesma dimensão da filosofia e de seu modo de pensar situa-se apenas a poesia (...). O poeta fala sempre, como se o ente se exprimisse pela primeira vez. No poetar do poeta, como no pensar do filósofo, de tal sorte de instaura um mundo, que qualquer coisa, seja uma árvore, uma montanha, uma casa, o chilerar de um pássaro, perde toda monotonia e vulgaridade.
(M. Heidegger, Introdução à Metafísica, p. 66)
O homem moderno, no entanto, perdeu a dimensão do mistério: quer tudo dominar pela razão, submete a realidade inteira à bitola da funcionalidade e da utilidade, expulsa do universo o pitoresco, o imprevisto, o espontâneo, impondo-lhe a representação fictícia de um imenso e complexo mecanismo, perfeitamente controlável pela ciência e manipulável pela técnica.
Como foi possível chegar aonde chegamos? Como este modelo da realidade pôde emergir? Que estranho destino levou o homem moderno a submeter-se à tirania da razão, esquecendo-se que no mais fundo de si mesmo é desejo, paixão e amor?"
Fazer Filosofia, 3ª Edição, pps. 37 & 38 - Olinto A. Pegoraro, Ricardo Jardim Andrade, Maria Célia M. de Moraes, Vera Portocarrero, Leda Miranda Hühne, Eliane M. Portugal, Dirce Eleonora Solis, Sydney S. F. Solis, Regina Lopes Van Balen
(...)
Cabe à filosofia - e também à poesia, convém dizer agora - recuperar a estranheza das coisas, mostrar que o cotidiano e o habitual, em sua aparente monotonia, esconde o mistério do ser.
Na mesma dimensão da filosofia e de seu modo de pensar situa-se apenas a poesia (...). O poeta fala sempre, como se o ente se exprimisse pela primeira vez. No poetar do poeta, como no pensar do filósofo, de tal sorte de instaura um mundo, que qualquer coisa, seja uma árvore, uma montanha, uma casa, o chilerar de um pássaro, perde toda monotonia e vulgaridade.
(M. Heidegger, Introdução à Metafísica, p. 66)
O homem moderno, no entanto, perdeu a dimensão do mistério: quer tudo dominar pela razão, submete a realidade inteira à bitola da funcionalidade e da utilidade, expulsa do universo o pitoresco, o imprevisto, o espontâneo, impondo-lhe a representação fictícia de um imenso e complexo mecanismo, perfeitamente controlável pela ciência e manipulável pela técnica.
Como foi possível chegar aonde chegamos? Como este modelo da realidade pôde emergir? Que estranho destino levou o homem moderno a submeter-se à tirania da razão, esquecendo-se que no mais fundo de si mesmo é desejo, paixão e amor?"
Fazer Filosofia, 3ª Edição, pps. 37 & 38 - Olinto A. Pegoraro, Ricardo Jardim Andrade, Maria Célia M. de Moraes, Vera Portocarrero, Leda Miranda Hühne, Eliane M. Portugal, Dirce Eleonora Solis, Sydney S. F. Solis, Regina Lopes Van Balen
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
WTF is it 'bout men?!
.
Understand: once he was a family man
So, surely, I would never ever go through it first hand...
Emulate all the shit my mother hated,
I can't help but demonstrate my Freudian fate
My alibi for taking your guy...
History repeats itself, it fails to die
And animal aggression is my downfall...
I don't care 'bout what you got, I wanted all
It's bricked up in my head, it's shoved under my bed
And I question myself again: what is it 'bout men?
My destructive side has grown a mile wide...
And I question myself again: what is it 'bout men?!
I'm nurturing, I just wanna do my thing...
And I'll take the wrong man as naturally as I sing
And I'll save my tears for uncovering my fears
For behavioral patters that stick over the years...
'Cos it's bricked up in my head, it's shoved under my bed
And I question myself again: what is it 'bout men?
Now my destructive side has grown a mile wide,
and I question myself again: what is it 'bout men?
What is it 'bout men?!
What Is It About Men - Amy Winehouse
(now you think that I will be somethin' on the side, but you have to understand that I NEED A MAN WHO CAN TAKE MY HAND, yes, I do... I don't know what this is, but ya got got me good... I don't know what you do, if you really do something conscient, but, anyway, you do it well. I'm under your spell...)
Understand: once he was a family man
So, surely, I would never ever go through it first hand...
Emulate all the shit my mother hated,
I can't help but demonstrate my Freudian fate
My alibi for taking your guy...
History repeats itself, it fails to die
And animal aggression is my downfall...
I don't care 'bout what you got, I wanted all
It's bricked up in my head, it's shoved under my bed
And I question myself again: what is it 'bout men?
My destructive side has grown a mile wide...
And I question myself again: what is it 'bout men?!
I'm nurturing, I just wanna do my thing...
And I'll take the wrong man as naturally as I sing
And I'll save my tears for uncovering my fears
For behavioral patters that stick over the years...
'Cos it's bricked up in my head, it's shoved under my bed
And I question myself again: what is it 'bout men?
Now my destructive side has grown a mile wide,
and I question myself again: what is it 'bout men?
What is it 'bout men?!
What Is It About Men - Amy Winehouse
(now you think that I will be somethin' on the side, but you have to understand that I NEED A MAN WHO CAN TAKE MY HAND, yes, I do... I don't know what this is, but ya got got me good... I don't know what you do, if you really do something conscient, but, anyway, you do it well. I'm under your spell...)
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