quinta-feira, 11 de junho de 2009

Momentânea

Às nove da manhã eu te odeio. Odeio o barulho de arma de fogo e dos fogos de artifício. Odeio o sol estonteante, odeio o barulho da obra na casa ao lado, e penso o quanto a vida às vezes dificulta as coisas. Esperar-te-ei por mais meia hora, por mais meio ano. E o que somos nós, afinal?

Nenhum comentário: